Não são poucas as teses que tentam explicar a mais intrigante questão da pré-história. Afinal, de que forma milhões de seres com dimensões colossais, como dinossauros e outros grandes répteis, deixaram subitamente de existir?
Boa parte dos cientistas atribui a causa da grande extinção à queda de um asteróide de 10 a 15 km de diâmetro na região de Yucatán, México, há 65 milhões de anos. Luís Alvarez, geofísico norte-americano, foi o primeiro a apresentar essa tese, em 1980.
O choque, de acordo com Alvarez, levantou poeira, vapor de água e ácido sulfúrico o bastante para impedir que a luz do Sol penetrasse na Terra durante anos. Além de provocar vulcanismos, tsunamis e incêndios. As evidências de que esse grande asteróide teria caído na mesma época em que houve um desaparecimento em massa de seres vivos reforça a hipótese.
Um outro grupo de especialistas prefere dizer que os répteis pré-históricos se auto-aniquilaram. Com o aumento de seu porte, e a diminuição de espaço entre eles, fatalmente viria a escassez de alimentos. Aos poucos, os herbívoros morreriam, o que conseqüentemente levaria à extinção dos carnívoros.
Mudanças na vida vegetal também costumam ser apontadas como responsáveis pela morte de herbívoros, o que ocasionaria novamente uma quebra na cadeia alimentar.
Porém após exaustivas pesquisas do Instituto de Antropologia HE, mantido por este blog, desvendou-se, finalmente, o mistério.
Uma mutação genética fez com que os dinossauros fêmeas botassem ovos e os chocassem, de onde saíram (para eles) estranhas figuras, como podemos observar na foto abaixo.
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